"O resfriado escorre quando o corpo não chora. A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições. O estômago arde quando as raivas não conseguem sair. O diabetes invade quando a solidão dói. O corpo engorda quando a insatisfação aperta. A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam. O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar. A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável. As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas. O peito aperta quando o orgulho escraviza. O coração enfarta quando chega a ingratidão. A pressão sobe quando o medo aprisiona. As neuroses paralisam quando a "a criança interna" tiraniza. A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade."
Autor desconhecido. Se alguém souber quem escreveu, me avise.
Thais,
ResponderExcluirMeu início de noite começa com uma adorável autora que me faz uma crítica aos “críticos” de música. Não vou entrar em questões complexas, para isso, precisaríamos de um bar, dezenas de cervejas e noites mil. Bom, o fato é que o perfeccionismo chegou e me arrebatou novamente para esse seu complexo mundo. Um ser que pensa muito, que é inundada de sentimentos mil, numa ânsia de controlar as coisas. Você, sobretudo, É! Acho que esse lance de se cobrar menos vem sem cobranças. “O tempo todo, passa-Arnaldo Antunes” Ah, não entendi o papel de bobo. Quando conseguimos tal proeza?
Psicossomático... Acho que tudo gira em torno dessa pequena verdade que um autor desconhecido nos deu. Percebo isso nas pessoas que eu cuido e em mim mesmo, quando ouso me olhar no espelho. Mas uma vez Srta. Wadhy Muito Obrigado, pois me vi encantado.
Sobre o texto "Música como produto", a polêmica rendeu tanto que marcamos um encontro na casa de uma amiga para discutirmos o assunto. O mais interessante, é que a anfitriã não é propriamente uma amiga, mas amiga de um amigo, o que mostra o maravilhoso potencial dessa internet, onde se multiplicam as possibilidades de encontros e pontes entre as pessoas do mundo real (este, bem mais gostoso). Conhecer pessoas pela pura e simples troca de ideias, quer coisa mais fantástica que isso?
ResponderExcluirAdoro pessoas, e tenho me permitido ser cada vez mais humanas nas interações, apesar do meu jeito racional e controlador. E, nas relações humanas, é preciso deixar de lado a tirania da razão, sem ficarmos cegos por tanto sentimento. Luz e sombra, equilíbrio. Como cantou Roberta Sá:
"Erra quem sonha com a paz, mas sem a guerra!
O céu existe pois existe a Terra...
Assim também, nessa vida real,
não há o bem sem o mal!
Nem há amor sem que uma hora o ódio venha,
bendito ódio, ódio que mantém a intensidade do amor,
seu vigor..."
Não sei como vim parar a este cantinho, mas vim.
ResponderExcluirAdorei, este texto.
Coloquei minha cadeira aqui. Espero não perder o meu lugar. Se me deixar, voltarei.
Parabéns!
Olá, Maria Letra. Maria Letra. Adorei o nome, ou pseudônimo. Maria Letra. Fico repetindo, parece unir forma e conteúdo. É forte. Gostei.
ResponderExcluirObrigada pelo comentário carinhoso. Você é muito bem vinda, deixe sua cadeira, vá e volte quando quiser.
Abraço.