quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Pensamentos soltos de 28/01

Sim, temos que fazer planos. Planos são importantes para vislumbrarmos nossos objetivos e perspectivas; planos motivam; planos nos fazem enxergar melhor as possibilidades e o que temos que fazer para chegar onde queremos.

Mas é interessante como a vida se impõe sobre nossos planos. Naquele exato momento em que achamos que temos total controle sobre nossa realidade, vem a vida e nos traz alguma surpresa, boa ou ruim.

São essas surpresas que nos fazem também perceber a brevidade de nossa existência e que, às vezes, é preciso deixar o rigor dos planos e viver com mais leveza e liberdade. Viver o presente, mesmo que em sintonia com o passado e com os olhos no futuro. Viver aqui e agora.

Todas as experiências pelas quais passamos são válidas. Eventualidades e até mesmo dádivas concedidas acontecem para nos ensinar algo sobre a vida, sobre nós mesmos, e fazem parte de nosso amadurecimento e evolução. Cabe a cada um refletir e absorver o que há de bom em cada acontecimento....

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Gentileza....


gera gentileza.

Um carinho, um sorriso, abrir a porta do carro, um mimo, um elogio, segurar objetos, uma palavra amiga, um olhar expressivo, uma bala, um comentário engraçado, telefonar, uma mensagem, um email, flores, 'bom dia', uma brincadeira, um bilhetinho, dar passagem, uma 'mãozinha', servir água, gestos de humildade, ouvir. Existem mil maneiras de ser gentil.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Querer é poder.

Existe uma força motriz mais poderosa que o vapor, a eletricidade e a energia atômica: a vontade.”

Albert Einstein

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Convergência

Quando diversas faces da vida convergem e apontam para a mesma direção, não há barreiras que impeçam a chegada ao destino! O universo conspira a favor daqueles que acreditam nos sonhos e se mobilizam para atingir o céu, mesmo que com os pés no chão!

Que a caminhada seja agradável!
Que o sol brilhe sem queimar, e a lua ilumine sem ofuscar o bilho das estrelas!
Que o objetivo valha a pena!
Que o caminho seja belo!
"Que seja doce"!

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Se meu Fusca falasse...

... ele diria: uhuuu!

Hoje é o DIA DO FUSCA no Brasil! Sim, o 20 de janeiro foi escolhido para homenagear essa paixão nacional! A data foi instituída pela Volkswagen na década de 80 e também faz parte do calendário oficial de eventos da Prefeitura de São Paulo desde 1996. Neste ano, o modelo deixou de ser fabricado pela segunda vez!

Nem preciso dizer que ainda hoje amantes e colecionadores de Fusca ainda passeiam pelas cidades do país com seus modelos, originais ou não, esbanjando charme! E eu, claro, não poderia ficar de fora! Levarei Jeremias para passear!


Li uma coisa interessantíssima hoje, que é a mais pura verdade: o Fusca tem alma! "Quando o carro vai quebrar, você conversa com ele para não deixá-lo na mão e ele parece entender, como o Herbie!" Adorei esse comentário do Beto cridê, especialista em miniaturas de Fusca.

Eu? Sim, eu converso com o Jeremias!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Lembranças (parte 2)

Por: thais wadhy

Chegou a hora. Um despretensioso beijo de despedida na face incendiou o corpo, a alma, o coração. Imobilizada, senti sua mão tocar meu rosto suavemente, sua boca se aproximar lentamente da minha, minha boca aberta, à espera de seus lábios, veio outro beijo na face, olhos fechados, coração pulsando. Seu cheiro invadia minha respiração ofegante, meu corpo tremia...

O ar tornou-se denso e o tempo simplesmente parou... até sua boca encontrar a minha, sedenta.

Ah... o beijo! Tão fogoso, tão envolvente... Seu gosto em minha boca, sua pele roçando na minha, sua mão em minha nuca, minhas mãos em seu rosto, sentindo sua textura... quase podia ler os seus traços. As bocas encaixadas se degustavam, expressando todo desejo contido, guardado por quase uma eternidade no tempo da subjetividade....

Que beijo!

Os pensamentos voavam soltos à procura de cantos mais discretos onde pudesse soltar a imaginação; suas asas eram impulsionadas pela energia provinda do calor de nossos corpos, quase unificados naquele momento. Dois em um, pode-se dizer. Dois inteiros, porque ser metade é pouco demais.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Lembranças (parte 1)

Por: thais wadhy


Lembro do seu olhar naquela noite. Era dúbio, pra dizer a verdade. Revelava desejos secretos, mas parecia arrepender-se... e desviava, vacilante, como se expressasse um briga interna entre razão e emoção. Talvez por insegurança, dúvida ou até timidez. Mas isso era maravilhosamente irresistível! Olhar de segredos não tão desvendados e não tão implícitos.

Lembro do seu cheiro naquela noite. Um breve beijo no rosto e o gostoso perfume fresco adentrou as minhas narinas, que quase impulsivamente respiraram com um pouco mais de intensidade, não muita, como se quisessem capturar seu cheiro, catalogá-lo, mas com a sutileza de uma mulher que aguarda. Aguarda o momento certo, aguarda sinais.

Quis saber de seu gosto. E, enquanto ouvia suas palavras recitadas em prosa que ficavam soltas no ar, observava sua boca se movimentando, a expressão que oscilava entre o sorriso infantil e a risada maliciosa. Quis provar você, ainda mais quando ousava comentários sigilosos, aproximando seus lábios de meu rosto, descaradamente. Não se importava com meu coração saltitando, a ponto de sair pela boca, que, nessa momento, esboçava sorrisos alegres e, às vezes, sem graça.

Mas não ousava beijar-me. Às vezes, incendiava-me com toques sutis nas mãos ou nos braços, como se fosse me segurar para então revelar todo o desejo contido, o fogo a pulsar por dentro. Mas não. Tocava e recuava, ignorando as faces rubras de meu rosto, que mostravam a insegurança que a situação provocava.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Desapego

"Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.


Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações? Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu. Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.

Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco. O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.

As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora. Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração... e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.

Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.

Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal".


Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará! Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.

Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é. Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu próprio, antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és..

E lembra-te:

Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão"

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

2010 pensamentos


e um só foco.

O que acontece quando, ao deitar, sofremos uma avalanche de pensamentos? Insônia, claro! Essa foi uma noite de 2010 pensamentos, muitas dúvidas, vários propósitos e infinitas vontades. Ah, as vontades.... que delícia imaginar, sonhar, idealizar.

Assuntos? Os mais diversos! WA, dinheiro, clientes, academia, natação, cerveja, corrida, viagens, pessoas, amigos, amigas, colegas, casamento, casa nova, evolução, vida, filhos, filosofia, conquistas, espiritualidade, alma, amor, carinho, vontade, respeito, sonhos, liberdade, países, notebook, cheiros, sabores, texturas, mudanças, revoluções, permitir-se, engrenar, força, alegria, serenidade, avião, dançar, livros, pós-graduação, projetos, transformações, foco, atitudes, sexo, música, eu.... luz, camera, ação!


sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Biocombustíveis são embuste criado por interesses, diz autor em "Gaia: Alerta Final"

(retirado do site da UOL: www.uol.com.br)

Energia eólica, biocombustíveis e outras tecnologias "verdes" parecem ser alguns dos melhores investimentos para minimizar as alterações climáticas e ajudar a deter o aquecimento global, certo? Não para um dos ambientalistas mais respeitados do mundo, James Lovelock.

Conhecido internacionalmente por ser o autor da chamada hipótese Gaia --que, resumidamente, considera o planeta Terra como sendo um superorganismo--, Lovelock afirma em seu livro "Gaia: Alerta Final" que algumas destas tecnologias não passam de "um elaborado embuste criado pelo interesse de algumas nações cujas economias se enriquecem a curto prazo pela venda de turbinas eólicas, usinas de biocombustível e outros equipamentos energéticos supostamente verdes".

De acordo com ele, existem muitas coisas que podemos fazer para amenizar os problemas causados pelas mudanças no clima --no entanto, ele acredita ser muito pouco provável que realmente as levemos a cabo. "não perceberemos, enquanto desfrutamos de nossas vidas cotidianas, que o custo de nossa negligência poderá em breve causar a maior tragédia já vista na história da humanidade", escreve logo no começo do primeiro capítulo da obra, "A Jornada no Espaço e no Tempo".

Desde que ele elaborou a hipótese Gaia e a publicou em "Gaia: Um Novo Olhar Sobre a Vida na Terra", nos anos 70, foram poucos os indícios de que a humanidade conseguirá reverter um cenário que se torna cada vez mais assustador. Talvez seja por isso que, aos 90 anos, ele pretende ser um dos primeiros civis a viajar ao espaço pela companhia Virgin Galatic, para "ver a Terra do alto antes que ela desapareça".

Leia um trecho do capítulo citado de "Gaia: Alerta Final", clicando aqui.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Two steps

Celebrate we will
Because life is short but
Sweet for certain
We're climbing two by two
To be sure these days continue
The things we cannot
Celebrate, you and me, climbing two by two, to be sure
These days continue, things we cannot change

Sometimes....


I find sometimes it's easy to be myself
Sometimes I find it's better to be somebody else

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Bendita

Benditas coisas que eu não sei
Os lugares onde não fui
Os gostos que não provei
Meus verdes ainda não maduros
Os espaços que ainda procuro
Os amores que eu nunca encontrei
Benditas coisas que não sejam benditas

A vida é curta, mas enquanto dura
Posso durante um minuto ou mais
Te beijar pra sempre
O amor não mente, não mente jamais
E desconhece do relógio o velho futuro
O tempo escorre num piscar de olhos
E dura muito além dos nossos sonhos mais puros
Bom é não saber o quanto a vida dura
Ou se estarei aqui na primavera futura
Posso brincar de eternidade agora
Sem culpa nenhuma

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

O que as mulheres querem?


"E chegado o Natal, elas começam a dar dicas imperceptíveis sobre a prenda que realmente querem mas os homens continuam sem perceber. Mesmo que os sinais sejam evidentes: chega de perfumes, livros ou CDs. Um dia eles são finalmente chamados à razão, abrem a boca de espanto em forma de goraz na banca do peixe e exalam este pensamento: "Mas que raio é que as mulheres verdadeiramente querem?".

No filme "O Que as Mulheres Querem" (2000), o macho-alfa Mel Gibson, um publicitário chauvinista, chega mesmo ao desespero de se travestir, depilar, pintar e enfiar uns collants para entrar na mente de uma mulher e assim descobrir o enigma. Mas era um caso de desespero pois tratava-se de não perder o seu emprego devido à chefe, Helen Hunt. E só quando fica com a capacidade sobrenatural de 'ouvir' os pensamentos das mulheres (na língua 'venusiana' delas em contraponto ao seu 'marcianês') é que ganha a vantagem competitiva nas campanhas publicitárias direccionadas ao público feminino. E a meio do filme enlouquece.

Dez anos depois a questão não se entrega a publicitários misóginos com poderes telepáticos. A Boston Consulting Group fez uma pesquisa a 12 mil mulheres em 40 países - um dos maiores estudos de mercado alguma vez efectuados e que foi publicado há dois meses - e a resposta foi desarmantemente simples: 'tempo'. E não, não é 'dar um tempo' ou um 'preciso de tempo para mim'. Consta que essas até são tiradas de cromossoma y.

Alguns argumentam que esta é uma conclusão óbvia. Ora deve ser gente com poderes sobrenaturais, digo eu. Este trend feminino é um fenómeno à escala global nos países de economia industrializada seja na China poluída ou Suécia igualitária, sendo uma necessidade transversal a produtos fitness, financeiros ou domésticos. E a equação repete-se: quanto mais liberdade as mulheres têm para perseguir os seus objectivos de auto-realização, mais dinheiro possuem mas menos tempo têm disponível e mais infelizes se sentem.

Claro que os homens dirão que com eles se passa o mesmo. Só que não é preciso nenhum estudo da BCG para saber que, por exemplo, o 'tempo masculino' é razoavelmente diferente do E=MC2 e mais parecido com uma relação binária: nascer\morrer; acordar\dormir; levantar tampo sanita\esquecer baixar tampo sanita; mulher a falar\mulher calada; jogo\intervalo; receber\gastar. Pode é ter mais ou menos polimento civilizado mas esta é uma generalização aceitável (sejamos francos, boys).

O estudo conclui que as mulheres estão esmagadas entre a carreira e a sobrecarga de tarefas, a maternidade, o trabalho doméstico, e cuidar da imagem (para se apresentar como 'pronta' têm horas e anos na composição prévia da sua feminilidade), tendo que exercer em simultâneo vários papéis - esposa, mãe, sócia, profissional, amiga, colega, irmã e filha - lutando por esticar os dias reconvertendo a sua existência numa 'revolução da des-satistação'. Os homens fingem não saber isto enquanto lêem o desportivo no laptop.

Está contudo a surgir uma avassaladora 'economia no feminino' virada para o factor tempo, tendo em conta os valores destas consumidoras, dizem da BCG. As mulheres privilegiam os valores humanos e têm "objectivos sublimes", garantem os autores do estudo. As coisas mais importantes para elas são: amor (77%), saúde (58%), honestidade (51%) e bem-estar emocional (48%). O que é diferente da canalha dos homens que, como sabemos através de Charlie Sheen no filme "Wall Street" e agora foi confirmado por aquilo do subprime, Madoff e BPN, davam péssimos convidados da Oprah.

Que deve um homem fazer com esta informação? Bom, sem querer intrometer-me na vida alheia podia oferecer 'tempo'. Por exemplo... um ano a aspirar a casa ou a decidir as ementas das refeições da família. Para os mais práticos, um Rolex cravejado a diamantes é um derivado, mas também serve."

Luiz Pedro Nunes
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/552325

É preciso...


... amor pra poder pulsar
... paz pra poder sorrir
... chuva para florir.

domingo, 3 de janeiro de 2010

De volta ao cotidiano

Fim de ano, viagens, retrospectiva e olhos no futuro. Uma breve ida a Ibitipoca e me sinto renovada. Lugar mágico, de energia única e belíssima paisagens. Entre os vários passeios, algumas cervejas e muitas risadas, houve tempo para leitura e, claro, reflexões.


1. Medo
Flagrei meus pensamentos repletos de medo. Medo de ser, de não ser, de sentir, de fazer, Medo do que está por vir. Os medos foram deixados lá na cachoeira. Viver o presente é o lema; planejar o futuro e construi-lo aqui e agora. Sem medo, sem "pre-ocupações".

2. Corpo
Comer menos, exercitar mais. Desenvolver a consciência corporal, escutar as respostas do organismo. O corpo agradece, a natureza também.

3. Mente
Menos cerveja, mais leitura e.... a pós-graduação! Cuidar do intelecto faz com que me sinta melhor e mais completa.

4. Alma
Espiritualidade, energia, sentimentos, amor. Cuidar da alma é imprescindível para o bem estar.

5. Auto-conhecimento
Agir sempre em conformidade com meus princípios, sentimentos e pensamentos. Como? Conhecendo-me melhor.



O futuro....



... é a gente que faz!