quarta-feira, 31 de março de 2010

Dengue

A gente nunca acha que vai acontecer com a gente. "Dengue? Não, comigo não! E, se acontecer, sou forte e resistente!". Ahãn. Aí vem o tal o Aedes, dá aquela picada básica e:

  1. Começa a febre e mal estar. Mas ainda não dá pra saber o que é. A indisposição pode até ser confundida com uma ressaca ou um mal estar por algo que você comeu.
  2. Começam a dores no corpo e a febre permanece. Hospital. Pronto, está com "suspeita de dengue".
  3. A dor no corpo quase te mata, a febre te deixa mole e você só quer ficar deitada. Sim, você está com dengue. Água e nada de comida.
  4. Febre, dor no corpo, febre, dor no corpo. Água, água, água.
  5. Febre, diarréia e o vômito. Já tá com 3kg a menos, porque a última coisa que a gente quer é comer. Nesse dia você acha que não vai aguentar.
  6. A febre cede, o vômito e a diarréia cessam. Começam as belas e confortáveis manchas no corpo. Aquelas que coçam tanto que você não consegue dormir.
  7. Pronto, você começa a se recuperar, depois de 7 dias.
Eita, que beleza!

terça-feira, 23 de março de 2010

A via é de mão dupla.

"Fala-se tanto da necessidade deixar um planeta melhor para os nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores para o nosso planeta".

segunda-feira, 22 de março de 2010

1 ano.

Breno, sentimos sua falta. Espero que sua energia esteja sendo transformada... pra melhor!

Aproveito para dizer que você fez a diferença na minha vida. Mesmo com o pouco convívio, trouxe novas perspectivas, outra visão de mundo. Mostrou sua força (e não digo da força física, que era nítida) e sua coragem; mostrou que o que vale a pena nessa vida é o que a gente constrói, é fazer e ser aquilo que a gente gosta e quer. Deu exemplo de atitude e autenticidade; de garra e determinação; de objetivos e princípios. Agradeço por ter feito parte disso e até hoje me lembro da gostosa sensação de estar perto de você. Poucas palavras e muita energia: sempre percebi você assim.

Queria despedir agora com um abraço... mas deixo apenas as boas vibrações.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Sexta à tarde.

Eu poderia encontrar um texto interessantíssimo para postar aqui hoje. Ou poderia ter uma onda de inspiração, às 14:17hs, e escrever belas palavras de significados profundos, tão profundos que só eu entendo. Mas...

Aliás, só um parênteses: o mais interessante de escrever textos profundos, é que cada pessoa tem sua própria interpretação. Aí a pessoa, de acordo com o que ela está vivendo naquele momento, acha que a mensagem encaixa na situação particular dela e, assim, se "apropria" das palavras. Interessantíssimo: a pessoa acha que você traduziu o que ela está sentindo, mas, na verdade, não é bem isso: você escreveu para você mesma. Sim, isso acontece! Uma vez uma pessoa comentou um texto meu... e o texto era tão subjetivo que ela só pode ter entendido errado. Era uma coisa muito muito particular, não me lembro bem o que era, mas não era nada universal, do tipo "amor" ou "sofrimento"; e, pelo comentário da pessoa, percebi que ela achou que estava vivenciando uma experiência similar à minha, mas não estava. Porque, na verdade, pela vaga lembrança que eu tenho, o texto não tinha nada a ver com algo profundo e filosófico: era um comentário banal sobre uma coisa cotidiana, mas com palavras bonitas. Ah, e tem gente que também não entende meus textos, porque costumo colocar alguns comentários bem particulares de coisas que acontecem no cotidiano, ou até mesmo trechos de música ou fragmentos de textos bonitos. "O que ela quis dizer com isso?". Uma vez uma amiga até me ligou; ela ficou intrigada com meu post. São frases que mexem comigo por causa da minha subjetividade, e nada tem a ver com um propósito maior de auto-conhecimento, ou de amor, ou de reflexão. São apenas palavras soltas que me tocaram de alguma forma: ou porque são intensas, ou engraçadas, ou distintas, ou.... porque gostei.

Bom, mas voltando. Aliás, voltando não. Acho que esse meu comentário já explicou meu post de hoje. Não vim aqui escrever conceitos, ou reflexões, ou redigir textos bonitos ou frases de efeito. Sei lá, minha vontade é de escrever pensamentos soltos de sexta-feira à tarde. Vocês podem até pensar "nossa, mas a Wadhy deve estar super à toa". Não é isso. É que, de vez em quando, a gente tem que esvaziar o balde, senão a gente acaba chutando ele. Colocar pra fora um monte de sentimentos e pensamentos, bons ou ruins, que a gente vivencia no dia-a-dia e se acumulam ao longo das curtas semanas e dos breves meses.

De vez em quando, estou trabalhando e alguém me chama pelo MSN. Às vezes é aquela pessoa com a qual eu não converso há bastante tempo; aí ela quer saber sobre as "novidades", sobre o que está acontecendo na minha vida. É engraçado.... a pessoa pergunta: "e aí, tudo bem?" e eu "estou ótima, e você?"; então a pessoa diz: "você está sumida! E aí, o que conta de novo?". Aff. Essa pergunta é cruel, não acham? É aquela pergunta que faz a gente pensar na vida, refletir sobre o que está acontecendo e, pior, sobre o que não está acontecendo! Ainda mais no MSN, que você pode demorar para responder, aí você fica pensando na melhor resposta. Claro que, para algumas pessoa, a gente responde: "ah, tudo na mesma... trabalho, namoro, natação, corrida, pós-graduação..." (hummm... bem lembrado, a pós é realmente algo novo....). Mas, tem duas questões básicas:

1. A gente não quer responder que tudo permanece na mesma, porque dá uma sensação de que a nossa vida é um tédio. Ou seja, me incomoda dizer que nada mudou e que tudo permanece na mesma rotina (isso supondo que eu tenha TEMPO para responder).

2. Essa é a questão mais grave. Se a nossa vida está numa rotina ferrada, a gente entra realmente em crise. A gente não, eu. Sei lá, talvez você também que esteja lendo esse texto sem sentido.

Mas a questão é que essa pergunta é de matar. Incomoda duas vezes, e a gente fica pensando pra responder, para não parecer aquela pessoa chata e totalmente previsível. E, ao mesmo tempo, dá aquela vontade de ser sincera, até de desabafar um pouco. Como disse, isso pressupondo que eu tenha tempo para responder. E não, não estou dizendo lamuriar, porque isso é um saco. Já viu? Que coisa chata? Quando você pergunta para uma pessoa como ela está e ela começa a reclamar de tudo na vida, desde a falta de perspectivas no trabalho até o botão da camisa que caiu exatamente na hora da entrevista de emprego, filhos, relacionamento, vizinhos, preço do feijão, sogra. Tem gente que adora reclamar. Eu não, eu gosto de falar coisas boas. Desabafar no bom sentido. Contar que o namoro está me fazendo bem, que a natação e a corrida me fizeram emagrecer, que fechei mais um contrato na WA, que os projetos estão caminhando. O mundo é tão corrido que a gente fica um pouco carente de "um dedo de prosa".

Olha que coisa, né? A gente não quer parecer que nossa vida é um tédio. Até porque, quando estamos no olho do furacão, não parece que nossa vida é a mesma de sempre. POrque tudo é tão corrido: trabalho, clientes, trânsito, metas, estudos, projetos.... correria danada. Aí alguém pergunta "o que tem de novo pra contar?" e você diz "nada!"? Ah, não, não pode ser. A vida não pode ser assim, tão corrida, sem que a gente tenha algo interessante pra contar. Mas a verdade é que o cotidiano absorve tanto a gente que às vezes não temos mesmo nada de novo pra contar: tudo faz parte da batalha cotidiana da vida. E o que tem de novo, às vezes nem cabe contar, porque são coisas tão particulares que fazem sentido só pra gente. A rotina absorve muito a gente, não é? Bom, mas pior do que o incômodo de responder e de parecer tudo isso que eu falei, é a sensação íntima de que a gente precisa fazer algo de diferente, mudar algo em nossa vida. Aí, se a gente chega nesse estágio, é crise na certa. Mas nem vou falar disso porque a minha vida não está nesse estágio! Pelo contrário....

Sim, muitos projetos estão sendo desenvolvidos, e há tempos não me sinto assim, tão realizada. De verdade. Talvez por isso eu esteja com a sensação de querer desabafar, conversar. Compartilhar alegrias é muito bom! Parece que tudo fica ainda mais grandioso, mais gratificante! Cada passo que a gente dá na vida, não importa o quão simples ele possa parecer, mas se nos motiva, ele vale a pena. Pelo menos me sinto assim. Uma pequena mudança na rotina, nos hábitos, me fazem muito bem. Claro que novos e grandiosos projetos e/ou desafios são sempre bem vindos porque nos dão motivação e gás. Mas é bom também sentir-se motivada com as pequenas coisas do dia-a-dia: mudanças no cabelo, no jeito de dormir, nos produtos de beleza, no caminho para o trabalho ou para casa, nos exercícios físicos, nos horários, na decoração do quarto, no foco da empresa, nas finanças. Ou até uma viagem. Delícia!

Bom, mas é isso aí. Por hoje, chega.

terça-feira, 16 de março de 2010

Afinidade

"Afinidade não é o mais brilhante, mas é o mais sutil, delicado e penetrante dos sentimentos. Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos, a distância, as impossibilidades. Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto, no exato ponto de onde foi interrompido. Afinidade é um sentimento singular, discreto e independente. Pode existir a quilômetros de distância, mas é adivinhado na maneira de falar, de escrever, de andar, de respirar. Afinidade é retomar a relação no tempo em que parou... porque ele (tempo) e ela (separação) nunca existiram."

Reflexão sobre o mal

Realidade

"No mundo atual está se investindo cinco vezes mais em remédios para virilidade masculina e silicione para as mulheres do que na cura do Mal de Alzheimer. Daqui a alguns anos teremos velhas de seios grandes e velhos de pinto duro, mas que não se lembrarão para que servem".

segunda-feira, 15 de março de 2010

Amar e mudar as coisas....


"Eu não estou interessado em nenhuma teoria,
em nenhuma fantasia, nem no algo mais.
(...)
Amar e mudar as coisas me interessa mais!"

sexta-feira, 12 de março de 2010

Marte e Vênus

"Eu nunca havia entendido porque as necessidades sexuais dos homens e das mulheres são tão diferentes. Nunca tinha entendido isso de 'Marte e Vênus'. E nunca tinha entendido porque os homens pensam com a cabeça e as mulheres com o coração.

Uma noite, na semana passada, minha mulher e eu estávamos indo para a cama. Bem, começamos a ficar a vontade, fazer carinhos, provocações, o maior 'T' e, nesse momento, ela parou e me disse:

- Acho que agora não quero, só quero que você me abrace...
Eu falei: - O QUEEE???
Ela falou: - Você não sabe se conectar com as minhas necessidades emocionais como mulher.

Comecei a pensar no que podia ter falhado. No final, assumi que aquela noite não ia rolar nada, virei e dormi. No dia seguinte, fomos ao shopping. Entramos em uma grande loja de departamentos. Fui dar uma volta enquanto ela experimentava três modelitos caríssimos. Como estava difícil escolher entre um ou outro, falei para comprar os três. Então, ela me falou que precisava de uns sapatos que combinassem a R$200,00 cada par. Respondi que tudo bem. Depois fomos a seção de joalheria, onde gostou de uns brincos de diamantes e eu concordei que comprasse. Estava tão emocionada!!! Deveria estar pensando que fiquei louco. Acho até que estava me testando quando pediu uma raquete de tênis, porque nem tênis ela joga. Acredito que acabei com seus esquemas e paradigmas quando falei que sim.

Ela estava quase excitada sexualmente depois de tudo isso. Vocês tinham que ver a carinha dela, toda feliz! Quando ela falou: - Vamos passar no caixa para pagar, amor?
Daí eu disse: - Acho que agora não quero mais comprar tudo isso, meu bem...
Só quero que você me abrace. Ela ficou pálida. No momento em que começou a ficar com cara de querer me matar, falei:
- Você não sabe se conectar com as minhas necessidades financeiras de homem.

Vinguei-me! Mas acredito que o sexo acabou pra mim até o Natal de 2010!"

Luis Fernando Veríssimo

quinta-feira, 11 de março de 2010

Mulheres....


Nós mulheres somos muito complicadas!

Já repararam que nada nos agrada 100%? Se nossa vida é trabalho, reclamamos do desgaste. Se não trabalhamos, reclamamos da falta de indenpendência financeira (ou do desemprego!). Se temos dinheiro, reclamamos da falta de tempo para usufruir do dinheiro. Se não temos.... aff! Se temos filhos, reclamamos da dificuldade para criá-los. Se não temos, queremos ser mães. Se a pessoa com quem estamos é carinhosa demais, reclamamos do grude. Se não é, achamos que não somos amadas o suficiente. Se não temos liberdade, reclamamos da falta de espaço. Se temos, achamos que tudo está muito solto.

Nunca achamos que estamos com o corpo ideal: ou precisamos emagrecer (!!), ou ficar saradas, ou aumentar a bunda, ou colocar silicone nos seios, ou fortalecer a musculatura, ou tornear as pernas. Isso fora as metas estéticas: sumir com algumas rugas, ter a pele de pêssego, ficar bronzeada, diminuir o nariz.

Acha que acabou? E o tempo que queremos ter para abraçar o mundo? Trabalhar, sair com as amigas, ser mãe, cuidar da casa, depilar, fazer as unhas, se produzir, fazer comprar, estar sempre sexy, viajar....

Sim, estou de TPM.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Say goodbye

So here we are tonight
You and me together
The storm outside, the fire is bright
And in your eyes I see what's on my mind
You've got me wild
Turned around inside
And then desire, see, is creeping up heavy inside here
And know you feel the same way I do now
Now let's make this an evening
Lovers for a night, lovers for tonight

Stay here with me, love, tonight
Just for an evening
When we make our passion pictures
You and me twist up
Secret creatures
And we'll stay here
Tomorrow go back to being friends

Go back to being friends
But tonight let's be lovers,
We kiss and sweat
We'll turn this better thing
To the best
Of all we can offer, just a rogue kiss
Tangled tongues and lips,
See me this way
I'm turning and turning for you
Oh, girl just tonight

Float away here with me
An evening just wait and see
But tomorrow go back to your man
I'm back to my world
And we're back to being friends
Wait and see me,
Tonight let's do this thing
All we are is wasting hours until the sun comes up it's all ours
On our way here
Tomorrow go back to being friends

Go back to being friends, oh please,
Tonight let's be lovers, say you will
Tonight let's be lovers....
And hear me call, soft-spoken whispering love
A thing or two I have to say here
Tonight let's go all the way then
Love I'll see you,
Just for this evening
Let's strip down, trip out at this
One evening starts with a kiss
Run away
And tomorrow back to being friends
Now, lovers... love you....
Just for tonight, one night... love you
And tomorrow say goodbye

segunda-feira, 8 de março de 2010

Doidas e santas

"Toda mulher é doida. Impossível não ser. A gente nasce com um dispositivo interno que nos informa desde cedo que, sem amor, a vida não vale a pena ser vivida, e dá-lhe usar o nosso poder de sedução para encontrar the big one, aquele que será inteligente, másculo, se importará com nossos sentimentos e não nos deixará na mão jamais. Uma tarefa que dá prá ocupar uma vida, não é mesmo? Mas além disso, temos que ser independentes, bonitas, ter filhos e fingir de vez em quando que somos santas, ajuizadas, responsáveis, e que nunca, mas nunca, pensaremos em jogar tudo pro alto e embarcar num navio pirata comandado pelo Johnny Depp, ou então virar loura e cafetina, ou sei lá, diga aí uma fantasia secreta, sua imaginação deve ser melhor que a minha.

Eu só conheço mulher louca. Pense em qualquer uma que você conhece e me diga se ela não tem ao menos três dessas qualificações: exagerada, dramática, verborrágica, maníaca, fantasiosa, apaixonada, delirante. Pois então. Também é louca. E fascina a todos.

Nossa insanidade tem nome: chama-se Vontade de Viver até a Última Gota.

Só as cansadas é que se recusam a levantar da cadeira para ver quem está chamando lá fora. E santa, fica combinado, não existe. Uma mulher que só reze, que tenha desistido dos prazeres da inquietude, que não deseje mais nada? Você vai concordar comigo: só se for louca de pedra."

Martha Medeiros.

Que se dane o Dia da Mulher. Eu quero a minha parte em grana


"Não adiante vir com florzinha nem bombom, muito menos champagne e dia no spa. A essa altura do campeonato, a mulher já provou o que tinha que provar, agora é hora de aproveitar: mesmos direitos, mesmo tratamento, mesmo salário, mesmas oportunidades no trabalho e muito mais ajuda em casa. Ou então, vamos propor um dia especial dos homens, um dia só pra eles fazerem depilação, unha, lição de casa com as crianças, a comida, o supermercado, cuidar do cachorro. E no final do dia, a gente dá um botão de rosa de lembrança. Inesquecível."

sexta-feira, 5 de março de 2010

Run, baby, run!


Correr me faz muito bem.

Vocês devem ter assistido o filme "Do que as mulheres gostam", com Mel Gibson. Sem cair no mérito de discutir o filme, é muito interessante como a publicitária interpretada pela (fantástica) Helen Hunt traduz o sentimento de correr. Quando você corre, a rua não se preocupa se você está bonita, se ganha bem, se seu cabelo está desarrumado, se sua roupa combina. É só você e a "estrada", só o encontro. No games, just sports.

Correr. Correr é bom pro corpo, pra alma, pra mente. Ajuda a libera o stress; a gente se sente melhor, pensa na vida, exercita os músculos, supera-se a cada corrida. Correr é você com você mesma, "tête-à-tête", com seus pensamentos e sentimentos. É ser livre.

Correr é um momento único de encontro, evolução, libertade e superação.

"Agora ela só corre e nada. Nada, corre e nada!". rsrs

quinta-feira, 4 de março de 2010

Quartas-feiras também são interessantes.

"Que bobagem falar que é nas grandes ocasiões que se conhece os amigos! Nas grandes ocasiões é que não faltam amigos. Principalmente nesse Brasil de coração mole, e a compaixão, a piedade, a pena se confundem com amizade. Por isso tenho horror das grandes ocasiões. Prefiro as quartas- feiras"

Mário de Andrade.

Prefiro as terças-feiras.

Grandes eventos, festas magníficas, finais de semana de luxo, alta produção, roupas caras, maquiagens, decoração, VIP's, badalação, dinheiro, beleza, caras e bundas. Sei lá, ainda prefiro as terças-feiras. Principalmente aquelas que equilibram meus hormônios!

P.S.: Infelizmente a foto deste post foi censurada.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Março


São as águas de março fechando o verão....
É promessa de vida no MEU coração!

Nada é por acaso

Caminhos se cruzam, pessoas surgem e desaparecem e, no final das contas, tudo parece uma rede de relacionamentos com infinitas conexões e vários sentidos. Acontecimentos, pessoas, situações. Tem coisa que parece que é pra ser.