sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Pronto. Falei.

Está acontecendo o que já era previsto. Era e não era....

Essa coisa mal resolvida existia, mas foi deixada para depois, para um momento em que as circunstâncias fossem mais favoráveis ou que pudéssemos ter a coragem de enfrentar os medos, os problemas e a sensação de desconfiança. "Tudo acontece na hora certa", foi esse o argumento. Mas quem sabe qual é a hora certa? Para você, passado; para mim, presente. But maybe we're wrong.

Não sei, mas acredito que o momento certo é aquele em que ambas as partes estão prontas, amadurecidas e preparadas para dar um passo adiante; prontas para fazer escolhas. O presente passou enquanto eu ainda processava minhas subjetividades; agora que já as processei, o presente virou passado e tornou-se a hora de você processar as suas subjetividades. Quem sabe o futuro, quando este se tornar presente? Aí nem seria "presente", seria "dádiva"!

É... ainda acho que nada está perdido. O que tiver que ser, será! E será na hora certa, quando nossos tempos estiverem sincronizados. Sem comodismo, mas também sem pressões. Sinceramente? Mais do que esperar esse momento - ou induzi-lo, ou tentar construi-lo - espero que saibamos percebê-lo, senti-lo para, então, lidarmos com ele.

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