Baixar a guarda, admitir o erro, confessar as limitações, perceber que é impossível ser sempre amada e querida. Alguém, em algum momento, não vai gostar da gente. Aliás, não só não vai gostar, como também vai nos odiar, nos culpar, apontar nossos erros e mostrar o quanto somos.... humanos.
Odeio minha mania de querer abraçar meio mundo, poupar a outra metade, e... me magoar. Me sentir tão podada e limitada quanto periquitos domésticos, cujas asas são cortadas para que não voem para longe de quem tanto os ama..... e os prende.
Me deixe voar.
Encontrei esse texto nos rascunhos. Apesar de não se ajustar ao contexto, se ajusta à vida. Decidi publicar.
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