Por: thais wadhy
Chegou a hora. Um despretensioso beijo de despedida na face incendiou o corpo, a alma, o coração. Imobilizada, senti sua mão tocar meu rosto suavemente, sua boca se aproximar lentamente da minha, minha boca aberta, à espera de seus lábios, veio outro beijo na face, olhos fechados, coração pulsando. Seu cheiro invadia minha respiração ofegante, meu corpo tremia...
O ar tornou-se denso e o tempo simplesmente parou... até sua boca encontrar a minha, sedenta.
Ah... o beijo! Tão fogoso, tão envolvente... Seu gosto em minha boca, sua pele roçando na minha, sua mão em minha nuca, minhas mãos em seu rosto, sentindo sua textura... quase podia ler os seus traços. As bocas encaixadas se degustavam, expressando todo desejo contido, guardado por quase uma eternidade no tempo da subjetividade....
Que beijo!
Os pensamentos voavam soltos à procura de cantos mais discretos onde pudesse soltar a imaginação; suas asas eram impulsionadas pela energia provinda do calor de nossos corpos, quase unificados naquele momento. Dois em um, pode-se dizer. Dois inteiros, porque ser metade é pouco demais.
Chegou a hora. Um despretensioso beijo de despedida na face incendiou o corpo, a alma, o coração. Imobilizada, senti sua mão tocar meu rosto suavemente, sua boca se aproximar lentamente da minha, minha boca aberta, à espera de seus lábios, veio outro beijo na face, olhos fechados, coração pulsando. Seu cheiro invadia minha respiração ofegante, meu corpo tremia...
O ar tornou-se denso e o tempo simplesmente parou... até sua boca encontrar a minha, sedenta.
Ah... o beijo! Tão fogoso, tão envolvente... Seu gosto em minha boca, sua pele roçando na minha, sua mão em minha nuca, minhas mãos em seu rosto, sentindo sua textura... quase podia ler os seus traços. As bocas encaixadas se degustavam, expressando todo desejo contido, guardado por quase uma eternidade no tempo da subjetividade....
Que beijo!
Os pensamentos voavam soltos à procura de cantos mais discretos onde pudesse soltar a imaginação; suas asas eram impulsionadas pela energia provinda do calor de nossos corpos, quase unificados naquele momento. Dois em um, pode-se dizer. Dois inteiros, porque ser metade é pouco demais.
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