quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Bicho do mato


Bicho do mato. É assim que tenho me sentido nos últimos tempos, período no qual tenho vivenciado experiência incríveis em contato com a natureza e, claro, comigo mesma. O afastamento das tecnologias, do consumismo, das relações comerciais e das expectativas alheias (profissionais ou pessoais), mesmo que por poucos dias, fazem um bem danado pra alma, pro corpo, pro coração. Talvez porque nos colocam em contato com a nossa essência e ao lado de pessoas que compartilham filosofias similares. Ou talvez porque nos afastam da engrenagem do dia-a-dia, da rotina de trabalho, das pressões cotidianas do tempo e do dinheiro.

Não é fácil, mas posso dizer que é  o principal produto dessas experiências é "aprendizado". Aprender a respeitar as pessoas, a natureza, o ritmo de cada um. Aprender a respeitar a si mesmo, conhecer-se melhor, reconhecer limites. Aprender que é preciso pouco para viver bem e menos ainda para ser feliz.

Viva as coisas simples da vida!




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