Por: Thais Wadhy
Às vezes sinto que falta um pedaço de mim. Não sempre, mas às vezes. É um vazio que não dói, mas incomoda.... que pode até passar desapercebido, mas que quando penso nele chega a sufocar. É uma angústia, uma inquietude da alma, uma vontade de algo mais, como aquela fome que dá no meio da tarde, que não é bem fome, mas vontade de comer não-sei-o-que.
Já ouvi pessoas dizendo que essa angústia é saudável, é ela que nos move. E devo confessar que, no mínimo, ela PROmove questionamentos básicos que me fazem querer mudar: será que minha vida profissional não está satisfatória? Será que minhas escolhas pessoais não me preenchem? O que quero da vida e o que consegui até hoje? O que preciso para conseguir o que ainda não obtive?
Fico pensando.... será que o incômodo, ao irritar, entristecer ou angustiar, gera o desequilíbrio necessário que nos move no sentido da mudança, rumo ao equilíbrio e à acomodação? E que, ao nos acomodarmos novamente, vêm os novos incômodos, a exemplo de como acontece quando estamos sentados a muito tempo numa cadeira e que mudamos de posição e ficamos nela até nos sentirmos novamente incomodados e, assim, voltamos a mudar de posição?
Bom, só espero que tudo isso proporcione uma evolução. Uma mudança para melhor, no sentido de me sentir cada vez mais uma mulher feliz, completa e madura.
Às vezes sinto que falta um pedaço de mim. Não sempre, mas às vezes. É um vazio que não dói, mas incomoda.... que pode até passar desapercebido, mas que quando penso nele chega a sufocar. É uma angústia, uma inquietude da alma, uma vontade de algo mais, como aquela fome que dá no meio da tarde, que não é bem fome, mas vontade de comer não-sei-o-que.
Já ouvi pessoas dizendo que essa angústia é saudável, é ela que nos move. E devo confessar que, no mínimo, ela PROmove questionamentos básicos que me fazem querer mudar: será que minha vida profissional não está satisfatória? Será que minhas escolhas pessoais não me preenchem? O que quero da vida e o que consegui até hoje? O que preciso para conseguir o que ainda não obtive?
Fico pensando.... será que o incômodo, ao irritar, entristecer ou angustiar, gera o desequilíbrio necessário que nos move no sentido da mudança, rumo ao equilíbrio e à acomodação? E que, ao nos acomodarmos novamente, vêm os novos incômodos, a exemplo de como acontece quando estamos sentados a muito tempo numa cadeira e que mudamos de posição e ficamos nela até nos sentirmos novamente incomodados e, assim, voltamos a mudar de posição?
Bom, só espero que tudo isso proporcione uma evolução. Uma mudança para melhor, no sentido de me sentir cada vez mais uma mulher feliz, completa e madura.
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