Por: Thais Wadhy
Por tempos ouvi que esse meu jeito meio racional de ser é ruim, que deveria ouvir mais o coração, dar voz aos meus sentimentos, etc. Eu até concordo, em partes. Aprendi, nos últimos tempos, a ouvir a minha subjetividade antes de tomar uma decisão e isso foi ÓTIMO pro meu amadurecimento. Mas, não me iludo. Sozinho, nosso coração é burro, assim como nossa cabeça seria se não ouvisse aquela voz que vem de nossas emoções. Nem 8, nem 88. Afinal, é justamente isso que torna o ser humano diferente dos outros animais: sua capacidade de pensar, aprender, transformar e evoluir. E, com os animais, pode-se aprender a ter pureza e espontaneidade.....
Bom, a verdade é que é preciso ponderar as decisões com o que resta de sobriedade e lucidez, porque muitas vezes o coração - idealista - é ludibriado: se afoga nos sentimentos e só vê um lado das coisas, geralmente o bom e belo. Então, "entre razões e emoções a saída é fazer valer a pena".
Uma das coisas mais importante que aprendi nos últimos meses de tempestade e calmaria foi justamente a manter o equilíbrio. E não é fácil. Mas o resultado, é a sensação de estar bem comigo mesma, em sintonia com meu eu interior e com o mundo exterior. Leveza, liberdade, força, serenidade e paz de espírito. Que continue assim!
Por tempos ouvi que esse meu jeito meio racional de ser é ruim, que deveria ouvir mais o coração, dar voz aos meus sentimentos, etc. Eu até concordo, em partes. Aprendi, nos últimos tempos, a ouvir a minha subjetividade antes de tomar uma decisão e isso foi ÓTIMO pro meu amadurecimento. Mas, não me iludo. Sozinho, nosso coração é burro, assim como nossa cabeça seria se não ouvisse aquela voz que vem de nossas emoções. Nem 8, nem 88. Afinal, é justamente isso que torna o ser humano diferente dos outros animais: sua capacidade de pensar, aprender, transformar e evoluir. E, com os animais, pode-se aprender a ter pureza e espontaneidade.....
Bom, a verdade é que é preciso ponderar as decisões com o que resta de sobriedade e lucidez, porque muitas vezes o coração - idealista - é ludibriado: se afoga nos sentimentos e só vê um lado das coisas, geralmente o bom e belo. Então, "entre razões e emoções a saída é fazer valer a pena".
Uma das coisas mais importante que aprendi nos últimos meses de tempestade e calmaria foi justamente a manter o equilíbrio. E não é fácil. Mas o resultado, é a sensação de estar bem comigo mesma, em sintonia com meu eu interior e com o mundo exterior. Leveza, liberdade, força, serenidade e paz de espírito. Que continue assim!
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