Silêncio e reclusão são, muitas vezes, fundamentais. Só assim entramos em contato com nosso íntimo para então, repensar e resignificar a nossa vida, nossos sonhos e desejos.
Mas tão importante quanto entrar no casulo e renovar-se, é sair dele para ser borboleta. Pulsar diante do desejo, ter forças para mudar, ser outra pessoa e seguir outros caminhos. Desapegar e saber perder também fazem parte do processo, porque para cada escolha, há uma renúncia! Então... coragem!
"Choramos a perda de outras pessoas. Mas vamos chorar também a perda de nós mesmos - das antigas definições das quais nossa imagem dependia. Os fatos da nossa história pessoal nos redefinem. O modo pelo qual os outros nos veêm nos redefinem. E em vários pontos de nossa vida teremos de abandonar a auto imagem antiga para seguir em frente."
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