quinta-feira, 16 de maio de 2013
Partilha
Retirado do Facebook de Gabi Santos. Link abaixo.
"Se tem uma coisa que anda verdadeiramente me incomodando são as relações liquidas, a moda do “não se apegue”. No fundo todo mundo quer uma companhia, então, por que não conseguimos mais assumir isso?
Todos os dias vejo aqui pelo face dezenas de indiretas ou de “posts certeiros” cuspidos por pessoas que não tem coragem de dizer ao outro: “gosto de você e quero estar contigo”. Onde queremos chegar assim?
Vivemos dizendo coisinhas fofas de amor e de entrega quando na verdade, não conseguimos ao menos estar inteiros em nossas relações afetivas. Isso quando as temos, quando não trememos e desistimos ao primeiro sinal de dificuldade, à primeira necessidade de passar em cima do ego, de abrir mão.
Vivemos tempos de uma busca frenética pela liberdade, pela quebra de tabus e paradigmas. Perseguimos isso a todo custo, mesmo que para isso precisemos nos quebrar também.
Pra mim já deu, tô no time dos românticos. Eu quero é muito carinho, entrega e companheirismo. Quero nudez (de corpo, alma e atitude), bebemorar a vida (com vinho, chá, cerveja e o que mais vier), invenções culinárias a dois, falar bobagem, telefonar sem medo de estar incomodando, receber sms desejando bom dia, sorvete ao cair da tarde, passeios descompromissados, programas a dois e com amigos. Não quero competição, nenhum joguinho.
Eu quero é partilha, chega de partir."
Texto de Gabi Santos: https://www.facebook.com/gabi.santos.902
quarta-feira, 8 de maio de 2013
segunda-feira, 6 de maio de 2013
A natureza e sua incrível capacidade de cura
Depois de pensar se teria sido por causa da água fria,
dos infinitos tons de verde (colírios para os olhos),
do sol radiante em um clima fresco de outono,
da adrenalina, da aventura e sensação de liberdade,
da companhia agradável das pessoas.
Cheguei à conclusão: é tudo mérito da natureza,
em toda sua plenitude e complexidade.
Ela é capaz de curar todos os males da alma e do coração.
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Jogos Vorazes
Acabei de ler o primeiro livro de uma dita bem-sucedida trilogia, escrita por Suzanne Collins. O texto deu origem ao filme Jogos Vorazes, estrelado por Jennifer Lawrence.
A história se passa em uma nação chamada Panem, fundada após o fim da América do Norte. Formada por 12 distritos, é comandada com mão de ferro pela Capital, sede do governo. Uma das formas com que demonstra seu poder sobre o resto do carente país é com os 'Jogos Vorazes', uma competição anual transmitida ao vivo pela televisão (uma espécie de reality show!), na qual um casal de cada distrito (a partir dos 12 anos) é selecionado e obrigado a lutar até a morte. 24 jovens se degladiando numa arena especialmente construída para o evento, que apresenta diversas surpresas, das mais desagradáveis e mortíferas. Só há um vencedor.
De leitura fácil, agradável e texto simples (mas não banal), o livro consegue prender o leitor por causa do constante suspense, intercalado por momentos de reflexão da personagem principal. Apesar do contexto tão bizarro, há momentos de extrema delizadeza no livro.
Gostei e recomendo. Vou começar a ler o segundo livro, chamado "Em chamas".
A história se passa em uma nação chamada Panem, fundada após o fim da América do Norte. Formada por 12 distritos, é comandada com mão de ferro pela Capital, sede do governo. Uma das formas com que demonstra seu poder sobre o resto do carente país é com os 'Jogos Vorazes', uma competição anual transmitida ao vivo pela televisão (uma espécie de reality show!), na qual um casal de cada distrito (a partir dos 12 anos) é selecionado e obrigado a lutar até a morte. 24 jovens se degladiando numa arena especialmente construída para o evento, que apresenta diversas surpresas, das mais desagradáveis e mortíferas. Só há um vencedor.
De leitura fácil, agradável e texto simples (mas não banal), o livro consegue prender o leitor por causa do constante suspense, intercalado por momentos de reflexão da personagem principal. Apesar do contexto tão bizarro, há momentos de extrema delizadeza no livro.
Gostei e recomendo. Vou começar a ler o segundo livro, chamado "Em chamas".
A dialética do amor
Nos seus avanços e retrocessos,
o amor nos mostra que não é linerar
nem cronológico.
Vem e vai, se transforma,
se relaciona e muda.
Amor é troca, é contradição,
é dúdiva, é síntese.
O amor também é dialético.
Assinar:
Postagens (Atom)