Tem dias que me embriago de mim mesma.
Hormônios, pensamentos, sentimentos, tudo ao mesmo tempo (agora?).
Vou em excedendo, me exaltando. E, por um instante, é uma delícia: diversão, risadas, euforia.
Sim, é bom extravazar de vez em quando.
Mas embriaguez é como droga, e tudo fica cinza no dia seguinte
E fico pensando: onde foi que me perdi?
Me embriago com meus próprios excessos e depois me sinto mal. Fico triste.
Culpa cristã? Ou apenas um chamado da consciência?
Nenhum comentário:
Postar um comentário