sexta-feira, 29 de abril de 2011

Adoro voar

"Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE!
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.
Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:
- E daí? EU ADORO VOAR!"

Clarice Lispector.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Dormir sem calcinha faz bem à saúde!



"Moro num país tropical abençoado por Deus..."! 

Ainda que nosso Brasil seja tudo de bom, o clima quente e úmido é propenso ao desenvolvimento da  Candidíase Vulvovaginal, por n motivos. Dormir sem calcinha é uam das formas de evitar a esta chatice, porque possibilita maior ventilação da área!


Copiei uma matéria desse link aqui:   http://meme.yahoo.com/fiquelinda/p/Wr02Z3W/?cid=brtd%2F , vejam as respostas do ginecologista Fábio Muniz.


O que é a Candidíase Vulvovaginal e quais são suas causas?

Trata-se de uma infecção da vulva e da vagina, causada pela proliferação de um fungo chamado Cândida albicans que, em muitos casos, já existe na flora vaginal da mulher, mas não é prejudicial em pequenas quantidades. Existem vários fatores que predispõem esta proliferação, como a gravidez, a obesidade, o Diabetes descompensado, as altas dosagens de anticoncepcionais e antibióticos, o contato com substâncias alérgicas (perfume, talco, desodorantes), o uso constante de biquínis molhados, absorventes diários e roupas íntimas de tecidos que diminuem a ventilação da região vaginal.

Quais são os sintomas dessa doença?

Os sintomas dependem do grau da infecção e eles podem apresentar-se isolados ou associados. O principal sintoma é a coceira vulvovaginal, mas a pessoa também pode sentir dor ao urinar e no ato sexual, vermelhidão na vulva, ter a vagina coberta por uma placa branca ou acizentada e perceber na calcinha um corrimento branco sem cheiro e com aspecto de leite coalhado. É importante lembrar que, ao sentir qualquer desconforto, a visita a um ginecologista é essencial.


Candidíase não é considerada uma DST?

Não, pois a relação sexual não é a principal forma de transmissão. Porém, é sempre importante se preservar usando camisinha!


Como é possível evitar a Candidíase?

Algumas medidas bem simples, relacionadas à higiene íntima e ao vestuário, podem ajudar a evitar a Candidíase:
  • Dê preferência às roupas íntimas de puro algodão e evite usar absorventes íntimos diariamente, pois prejudicam a ventilação local.
  • Adquira o hábito de dormir com roupas confortáveis e largas, de preferência de puro algodão. Se possível, durma sem calcinha, para que a região íntima fique ventilada e menos propença à contaminação.
  • Evite usar toalhas e roupas íntimas que ficaram secando no banheiro (isso facilita a manutenção dos fungos) e, principalmente, aquelas que pertencem a outras pessoas. As toalhas devem ser bem lavadas e sempre passadas a ferro antes do uso.
  • Após as evacuações, a higiene local deve ser feita trazendo o papel higiênico no sentido da vulva para o ânus (da frente para trás), nunca ao contrário, evitando assim a contaminação da vagina por germes que habitam as fezes.
  • Evite ficar períodos longos com o maiôs ou biquínis molhados, porque eles prejudicam a transpiração e deixam o ambiente úmido e quente, o que favorece a proliferação dos fungos.
  • Duchas intra-vaginais são absolutamente desnecessárias, pois causam desequilíbrio na flora vaginal e podem levar os germes para outros órgãos genitais, como o útero, o ovário e as trompas.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Depois do feriado, uma resposta.

De volta à vida cotidiana depois de um gostoso feriado de sossego, prosas, baralho e aquela cervejinha gelada. Como é diferente a vida no interior! Mas, por mais diferente que seja, é impossível tirar o pé da vida urbana... então lá estava eu com meu iPhone, de olho no mundo virtual.

Então, hoje me deparei com uma deliciosa mensagem do querido Peterson, no post Sabedoria:

Querida Srta. Wadhy,
Há cerca de um ano passava por aqui quase todos os dias e de certa forma esse espaço me deixava feliz... Bom, resolvi parar com tudo e me dedicar somente a agricultura biodinâmica, sem contatos tecnológicos... O fato é que hoje bateu uma saudade desse lugar e aqui estou... Novamente conectado... Encantado com suas histórias, vídeos e tudo o mais que compõe esse vasto mundo “W entre linhas”... Adorei o texto “É preciso coragem”...
Obrigado... 

Às vezes, penso também em me desligar desse mundo tecnológico! Mas ainda não consigo, confesso que esse é o meu vício.

Mas, Peterson, aqui vai uma resposta para você:

Depois que sumiu, procurei por você na web: redes sociais, email, tudo. Acessei seu blog e deixei recados, nada. Cheguei a pensar que algo terrível pudesse ter acontecido com você. Cheguei a perguntar por você no Post falando de Post, e nada.Mas fico feliz que esteja bem, porque é isso que importa.

Coragem, amigo.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Sabedoria.

A vida nos deu tudo!
Nos deu a luz para aprendermos,
a pele para enxergarmos,
as mãos para darmos passos,
e os olhos para ouvirmos!

A vida nos deu voz para fazermos carinho,
e nos deu braços e pernas para falarmos,
músculos para amarmos,
e a cabeça para termos força!

A vida nos deu saúde para termos tempo
e tempo para termos saúde!

A vida nos deu um coração
para fazermos tudo o que fazemos
com paixão!


(Video institucional Unimed. Amei a mensagem, resolvi compartilhar).

É preciso coragem


 Eu percebo umas coisas quando minha vida parece querer mudar. De repente, me sinto sem espaço por dentro. O velho precisa sair, dar espaço pro novo, não cabe tanta coisa em mim. Mas nem sempre sei o que precisa ficar. Porque tem coisas que precisam ficar; fazem parte de nossa estrutura, nossa base. Outras não: elas envelhecem e precisam ser descartadas, ainda que fiquemos com a sensação de vazio, momentaneamente. 

Nessa interseção, parece que pensamentos estranhos perambulam em minha mente, sem fazer qualquer sentido. Lentamente, crescem e tomam forma, às vezes até supervalorizados. Querem ocupar o espaço que se esvazia, aos poucos, enquanto deixo de lado aquilo que não faz mais sentido.

Esse desapego é a coisa mais difícil que acontece dentro de mim, de tempos em tempos. Deixar de lado sentimentos e pensamentos que fizeram parte de um ciclo e que, em determinado momento, foram essenciais. Já não são mais, porque a mulher de dois anos atrás não está mais aqui, ela se foi, evoluiu, amadureceu. Mas, apesar de saber disso, nunca é fácil abrir-se para mudanças; nunca é fácil deixar o seguro e o conhecido. Nunca é fácil trocar o certo pelo duvidoso. É preciso coragem.

Coragem, Thais. Coragem!

P.S.: Tive que repetir a imagem.... mas é que ela se encaixa perfeitamente ao momento.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Montanha da vida.

Quero fazer a escalada da montanha da vida no estilo de Cora Coralina: removendo pedras e plantando flores.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Eu quero mais


Quero mais que planos, projetos e sonhos; quero desejos e vontades. Quero mais que programas divertidos, risadas ou lazer; quero cumplicidade, intensidade e companheirismo. Quero mais do que sexo e prazer; quero de corpo, alma e coração. Não quero o ótimo e nem o excelente, quero o equilibrado. Quero o silêncio que complementa a palavra e a energia que transcende o gesto.  Quero além do satisfatório, quero plenitude.

Energia

Hoje a energia que estava latente dentro de mim aflorou. Vejo as coisas mais claramente, inclusive meus objetivos e propósitos. Vejo a vida com olhos mais brandos e com a visão de que tudo é passageiro. Ao mesmo tempo, sinto minha força e minha vontade de seguir em frente, batalhar, mudar, conquistar e crescer...

Bom dia, vida!

Acordei pensando sobre isso...

Eu acho até bonito essa coisa de amor incondicional. De amar o outro sem querer nada em troca, independente das circustâncias. Chego a desejar um amor assim (talvez quando eu for mãe, eu consiga), mas juro que acho impossível.

O amor não me parece linear, constante, retilíneo e uniforme. Ao contrário: avança, retrocede, tem altos e baixos e intensidades diferentes. E, pelo menos pra mim, está relacionado à reciprocidade. Não consigo amar quem me trata mal, por exemplo, ou quem me despreza. 

Mais ainda, eu amo um pouco mais e um pouco menos a cada dia, a cada circunstância. Me tratou de forma que não gostei? Gosto um pouco menos. Me mimou? Gosto um pouco mais. Fez algo que não gostei, mas que me fez aprender uma lição muito importante sobre a vida? Amo o dobro. Construiu coisas comigo? Hummm... imensurável.

Não quero parecer volátil ou superficial. Não tem nada de superficial nisso, talvez seja mais profundo do que eu possa imaginar. E isso não significa que eu vá desistir de um romance, por exemplo, porque a pessoa foi rude, e nem que eu vá odiar minha mãe porque ela não me fez uma gentileza. Não sou cheia de vontades (ao contrário, costumo mais fazer as vontades dos outros). Mas, naquele instante da decepção, o amor fica suspenso e permanece em mim um sentimento de rejeição. E, se as circunstância permanecem, cresce em mim esse sentimento ruim. Por isso não consigo conviver ou gostar de alguém que me faça mal....

É aquela velha história da folha de papel amassada.....

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Enough

Não nasci para ficar agradando ninguém, apesar de tentar incessantemente fazer isso. Chega, isso cansa. Quero folga.